no sopro suave dos ventos
dobram a esquina do tempo
carregadas depois em
carreatas de
anjos dourados
os vejo
no céu em forma de nuvens
acenando e sorrindo
nem aí para as lágrimas que descem ao chão
egoísmo puro egoísmo
essa coisa de morrer
um brinde aos que nascem
e a tudo o que está vivo
inclusive
à memória dos que já tenham ido
e aos convívios
do agora
eu brindo
!
- Graça Carpes
Maravilha, Graça Carpes.
ResponderExcluirSucesso sempre!
Obrigada
ResponderExcluirInteressantíssimo a forma como abordou em apenas um texto temas do nosso cotidiano: A suposta morte e as lagrimas de quem sente a falta e brinde ao nascimento. Parabéns.
ResponderExcluirAgradecida, "Ando Proseando".
ResponderExcluir...so remember
ResponderExcluirGoodbye doesn't mean forever
Abraço, Graça Carpes!
Abraço, Antonio Neto!
ResponderExcluirAbraço, Antonio Neto!
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